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1.
Coluna/Columna ; 21(3): e262605, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1404406

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To relate the radiographic fusion rate and the surgical results in patients undergoing posterolateral arthrodesis with instrumentation of the lumbar spine for the treatment of degenerative disorders. Method: A descriptive, retrospective, case series, observational study, based on medical records and imaging studies of 76 patients over 18 years of age (39 to 88 years) who underwent posterolateral lumbar arthrodesis. Data related to the presence of comorbidities were compiled and clinical outcomes were measured using specific questionnaires collected pre-surgical and 1 year after surgery. Fusion quality, as described by Christensen, was assessed from radiographic images by two examiners. The VAS, EQ-5D and Roland Morris questionnaires were used preoperatively and 1 year after surgery to assess pain, quality of life and function, respectively. Result: It was observed improvement in pain, function and quality of life after 1 year post-surgical. Pain, measured by VAS, had a reduction from 7.92 to 3.16 (p-value <0.001), the function evaluated by the Roland Morris score, also showed a reduction from 14.90 to 7.06 (p-value <0.001) . Culminating with the improvement in quality of life, measured by the EQ-5D, where there was a median increase in the score from 0.5672 to 0.7002 (p-value = 0.002). Conclusion: The absence of radiographic fusion has no direct correlation with worse results in clinical outcomes at 01 year after surgery. Most patients showed clinical improvement with no statistical difference in relation to cases in which bone fusion was obtained. Level of evidence IV; retrospective observation.


RESUMO: Objetivo: Relacionar a taxa de fusão radiográfica e os resultados cirúrgicos nos pacientes submetidos a artrodese posterolateral com instrumentação da coluna lombar para tratamento de afecções degenerativas. Método: Estudo observacional retrospectivo descritivo, tipo série de casos, com base em prontuários médicos e exames de imagem de 76 pacientes maiores de 18 anos (39 a 88 anos), submetidos a artrodese lombar posterolateral. Dados relacionados a presença de comorbidades foram compilados e os desfechos clínicos mensurados por meio de questionários específicos coletados no pré-cirúrgico e após um ano pós-cirúrgico. A qualidade da fusão, conforme descrita por Christensen, foi avaliada a partir de imagens radiográficas por dois examinadores. Os questionários de EVA, EQ-5D e Roland Morris foram utilizados no pré-cirúrgico e um ano pós-cirúrgico para avaliar dor, qualidade de vida e função, respectivamente. Resultado: Observou se melhora na dor, função e qualidade de vida após um ano pós-cirúrgico. A dor, mensurada pelo EVA teve uma redução de 7,92 para 3,16 (p-valor <0,001), a função avaliada pelo escore Roland Morris, também apresentou redução de 14,90 para 7,06 (p-valor <0,001). Culminando com a melhora na qualidade de vida, mensurada pelo EQ-5D, onde observou-se um aumento mediano escore de 0,5672 para 0,7002 (p-valor = 0,002). Conclusão: A ausência de fusão radiográfica não tem correlação direta com piores resultados nos desfechos clínicos em um ano de pós-cirúrgico. Maioritariamente, os pacientes apresentaram melhora clínica sem diferença estatística em relação aos casos em que foi obtido fusão óssea. Nível de evidência IV; Observacional retrospectivo.


RESUMEN: Objetivo: Relacionar ei índice de fusión radiográfica y los resultados quirúrgicos en pacientes sometidos a artrodesis posterolateral con instrumentación de columna lumbar para el tratamiento de trastornos degenerativos. Método: Estudio descriptivo, retrospectivo, serie de casos, observacional, basado en historias clínicas y estudios de imagen de 76 pacientes may ores de 18 anos (39 a 88 anos) a quienes se les realizó artrodesis lumbar posterolateral. Se recopilaron datos relacionados con la presencia de comorbilidades y se midieron los resultados clínicos mediante cuestionarios específicos recogidos antes de la cirugía y al año de la cirugía. La calidad de la fusión, según lo descrito por Christensen, fue evaluada a partir de imágenes radiográficas por dos examinadores. Los cuestionarios VAS, EQ-5D y Roland Morris se utilizaron en el preoperatorio y 1 año después de la cirugía para evaluar el dolor, la calidad de vida y la función, respectivamente. Resultado: Se observó mejoría en el dolor, función y calidad de vida después de 1 año posquirúrgico. El dolor, medido por EVA, tuvo una reducción de 7,92 a 3,16 (p-valor <0,001), la función evaluada por el puntaje de Roland Morris, también mostró una reducción de 14,90 a 7,06 (p-valor <0,001). Culminando con la mejora en la calidad de vida, medida por el EQ-5D, donde hubo un aumento mediano en el puntaje de 0,5672 a 0,7002 (p-valor = 0,002). Conclusión: La ausencia de fusión radiográfica no tiene correlación directa con peores resultados en los resultados clínicos al 01 año de la cirugía. La mayoría de los pacientes presentaron mejoría clínica sin diferencia estadística en relación a los casos en los que se obtuvo fusión ósea. Nivel de evidencia IV; observación retrospectiva.


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Spinal Fusion , Orthopedics , Orthopedic Procedures
2.
Coluna/Columna ; 21(2): e234612, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1375245

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate the epidemiological characteristics of postoperative infection in surgeries of the spine with instrumentation in our service, and whether there is a correlation between the rate of postoperative infection and the etiology of the indication for the primary surgical procedure. Methodology: A retrospective search through medical records of patients who underwent spinal surgery with instrumentation in our hospital between 2015 and 2019 was performed, and the ones that evolved with acute or chronic postoperative infection with need for surgical cleaning to resolve it were selected. Cases of non-instrumented surgery, primary infection of the spine (osteomyelitis and spondylodiscitis) and superficial infection of the surgical wound without the need for surgical cleaning were excluded. Results: The rate of postoperative infection was 11.6%. In this group of patients who evolved with this complication, most were submitted to surgery primarily for trauma (38.9%), followed by degenerative disease (30.8%), neoplasm (19.2%), and deformity (15, 4%). However, when we analyzed these patients comparing them with the total number of cases of spinal surgery with instrumentation performed in the period, we obtained a higher prevalence of infection in patients operated for deformity (17.6%), followed by degenerative disease (13%), neoplasm (11.4%) and trauma (9.9%). This difference did not prove to be statistically significant (p = 0.79), nor the correlation with sex and age. Conclusion: In our study, proportionally, there was a difference in the prevalence of postoperative infection according to the etiological indication, being higher in cases operated for deformity, mainly due to neuromuscular disease. Level of evidence IV; A case series therapeutic study.


RESUMO Objetivo: Avaliar as características epidemiológicas da infecção pós-operatória nas cirurgias com instrumentação da coluna vertebral no nosso serviço, assim como se há correlação entre a taxa de infecção pós-operatória e a etiologia da indicação do procedimento cirúrgico primário. Metodologia: Foi realizada uma busca retrospectiva por meio dos prontuários de pacientes submetidos a cirurgia da coluna vertebral com instrumentação em nosso hospital entre 2015 e 2019, e que evoluíram com infecção pós-operatória aguda ou crônica com necessidade de limpeza cirúrgica para sua resolução. Foram excluídos os casos de cirurgias não instrumentadas, casos de infecção primária da coluna (osteomielite e espondilodiscite) e casos de infecção superficial da ferida operatória sem necessidade de limpeza cirúrgica. Resultados: A taxa de infeção pós-operatória foi de 11,6%. Deste grupo de pacientes que evoluíram com essa complicação a maioria foi submetida a cirurgia primariamente por trauma (38,9%), seguido de doença degenerativa (30,8%), indicação oncológica (19,2%), e deformidade (15,4%). Porém quando analisamos esses pacientes comparando-os com o total de casos de cirurgia na coluna vertebral com instrumentação realizadas no período, obtivemos uma prevalência maior de infecção em pacientes operados por deformidade (17,6%), seguido de doença degenerativa (13%), doença oncológica (11,4%) e trauma (9,9%). Essa diferença não mostrou ser estatisticamente significativa (p=0,79), assim como a correlação com sexo e idade. Conclusão: Em nosso estudo, proporcionalmente, houve diferença na prevalência de infecção pós-operatória de acordo com a indicação etiológica, sendo maior nos casos operados por deformidade, principalmente em decorrência de doença neuromuscular. Nível de evidência IV; Estudo terapêutico de série de casos.


RESUMEN Objetivo: evaluar las características epidemiológicas de la infección postoperatoria en cirugías de columna con instrumentación en nuestro servicio, así como si existe una correlación entre la tasa de infección postoperatoria y la etiología de la indicación para el procedimiento quirúrgico primario. Metodología: se realizó una búsqueda retrospectiva a través de los registros médicos de pacientes que se sometieron a cirugía de columna con instrumentación en nuestro hospital entre 2015 y 2019, y que evolucionaron con infección postoperatoria aguda o crónica con necesidad de una limpieza quirúrgica para resolverlo. Se excluyeron los casos de cirugía no instrumentada, infección primaria de la columna (osteomielitis y espondilodiscitis) y infección superficial de la herida quirúrgica sin necesidad de limpieza. Resultados: la tasa de infección postoperatoria fue del 11,6%. De este grupo de pacientes que evolucionaron con esta complicación, la mayoría fueron sometidos a cirugía principalmente por trauma (38.9%), seguidos de enfermedad degenerativa (30.8%), neoplasia (19.2%) y deformidad (15, 4%). Sin embargo, cuando analizamos a estos pacientes comparándolos con el número total de casos de cirugía de columna con instrumentación realizada en el período, obtuvimos una mayor prevalencia de infección en pacientes operados por deformidad (17,6%), seguido de enfermedad degenerativa (13%), neoplasia (11.4%) y trauma (9.9%). Esta diferencia no resultó ser estadísticamente significativa (p = 0,79), así como la correlación con el sexo y la edad. Conclusión: En nuestro estudio, proporcionalmente, hubo una diferencia en la prevalencia de infección postoperatoria según la indicación etiológica, siendo mayor en los casos operados por deformidad, principalmente debido a enfermedad neuromuscular. Nivel de evidencia IV; Estudio terapéutico de serie de casos.


Subject(s)
Orthopedics , Surgical Wound Infection
4.
Coluna/Columna ; 20(1): 26-29, Jan.-Mar. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1154018

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: Evaluate the relationship between the incidence of different types of degenerative diseases of the spine and lumbopelvic biomechanics, according to the types of lordosis of Roussouly's classification. Methods: Retrospective study of medical records and results of imaging exams of patients seen at a private hospital in São Paulo. The sagittal alignment of these patients was evaluated by classifying them according to Roussouly into 4 types, based on panoramic radiographs of the spine. These results were correlated with the patient's degenerative diagnosis (Herniated disc, Canal stenosis, Spondylolisthesis, degenerative discopathy and Facet arthrosis). Statistical tests were performed comparing the types of curvature and diagnoses identified. Results: 418 patients were evaluated, 51.4% male and 49.6% female. The vast majority of patients, about 54%, had a diagnosis of herniated lumbar disc. There was a statistically significant difference that showed a predilection for surgical treatment in cases classified as Type I and Type II in the Roussouly classification. There was no statistically significant difference that correlated the types of lumbar lordosis with the diagnosis presented by the patients. Conclusion: There is no statistically significant difference that correlates the type of lumbar lordosis according to Roussouly with lumbar degenerative diseases. In contrast, patients classified as Type 1 and Type 2 by Roussouly underwent a greater number of surgical treatments compared to patients type 3 and 4, with statistical relevance. Level of evidence 2; Retrospective prognostic study.


RESUMO Objetivos: Avaliar a relação da incidência dos diferentes tipos de doenças degenerativas da coluna com a biomecânica lombopélvica, de acordo com os tipos de lordose segundo Roussouly. Métodos: Estudo retrospectivo de prontuários médicos e de resultados de exames de imagens de pacientes atendidos em um hospital privado de São Paulo. Foi avaliado o alinhamento sagital desses pacientes classificando-os de acordo com Roussouly em 4 tipos, com base nas radiografias panorâmicas da coluna vertebral. Esses resultados foram correlacionados com o diagnóstico degenerativo do paciente (Hérnia de disco, Estenose do canal, Espondilolistese, Discopatia degenerativa e Artrose facetaria). Testes estatísticos foram realizados comparando os tipos de curvatura e diagnósticos identificados. Resultados: Foram avaliados 418 pacientes, sendo que 51,4% do sexo masculino e 49,6% do sexo feminino. A grande maioria dos pacientes, cerca de 54%, apresentavam como diagnóstico hérnia de disco lombar. Houve uma diferença estatisticamente significativa que evidenciou uma predileção do tratamento cirúrgico nos casos classificados como Tipo I e Tipo II na classificação de Roussouly. Não houve diferença estatisticamente significativa que correlacionasse os tipos de lordose lombar com o diagnóstico apresentado pelos pacientes. Conclusões: Não houve diferença estatisticamente significativa que correlacione o tipo de lordose lombar de acordo com Roussouly com as doenças degenerativas lombares. Em contrapartida, os pacientes classificados como Tipo 1 e Tipo 2 de Roussouly foram submetidos em maior número ao tratamento cirúrgico em comparação com os pacientes tipo 3 e 4, com relevância estatística. Nível de evidência 2; Estudo prognóstico retrospectivo.


RESUMEN Objetivos: Evaluar la relación entre la incidencia de diferentes tipos de enfermedades degenerativas de la columna y la biomecánica lumbopélvica, según los tipos de lordosis de Roussouly. Métodos: Estudio retrospectivo de registros médicos y resultados de exámenes de imágenes de pacientes atendidos en un hospital privado en São Paulo. La alineación sagital de estos pacientes se evaluó clasificándolos según Roussouly en 4 tipos, en base a radiografías panorámicas de la columna vertebral. Estos resultados se correlacionaron con el diagnóstico degenerativo del paciente (disco herniado, estenosis del canal, espondilolistesis, discopatía degenerativa y artrosis facetaria). Se realizaron pruebas estadísticas comparando los tipos de curvatura y los diagnósticos identificados. Resultados: Se evaluaron 418 pacientes, 51.4% hombres y 49.6% mujeres. La gran mayoría de los pacientes, alrededor del 54%, tenían un diagnóstico de hernia de disco lumbar. Hubo una diferencia estadísticamente significativa que mostró una predilección por el tratamiento quirúrgico en los casos clasificados como Tipo I y Tipo II en la clasificación de Roussouly. No hubo diferencias estadísticamente significativas que correlacionaran los tipos de lordosis lumbar con el diagnóstico presentado por los pacientes. Conclusión: No hubo diferencias estadísticamente significativas que correlacionen el tipo de lordosis lumbar según Roussouly con las enfermedades degenerativas lumbares. En contraste, los pacientes clasificados como Tipo 1 y Tipo 2 por Roussouly se sometieron a un mayor número de tratamientos quirúrgicos en comparación con los pacientes tipo 3 y 4, con relevancia estadística. Nivel de evidencia 2; Estudo de pronostico retrospectivo.


Subject(s)
Humans , Spondylolisthesis , Spondylolysis , Chronic Disease , Low Back Pain , Intervertebral Disc
5.
Coluna/Columna ; 15(4): 310-313, Oct.-Dec. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-828614

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: The objective of this study is to compare short posterior fixation to long posterior fixation in thoracolumbar burst fractures. Methods: Fifty-three patients were divided into Group I (n=24) treated with short instrumentation (one level above and one below the fracture) and into Group II (n=29) treated with long instrumentation (two or more levels above and below the fracture). The load sharing classification was used to stratify cases. The evaluation of the sagittal index was performed using the Cobb method. Results: In subgroups with load sharing classification ≤ 6, Group I had loss of correction of 4.2 degrees and a procedure failure in 14.3% of cases, Group II showed loss of correction of 5.4 degrees and failure in 21.7% of cases. In subgroups with load sharing classification ≥7, Group I had a loss of correction of 11.2 degrees and procedure failure in 70% of cases, and Group II showed a loss of correction of 9 degrees and failure of 46.7%. Group I had a tendency to worse outcomes, especially in the subgroup of patients with load sharing classification ≥7. Conclusion: Despite the tendency for poorer results in the short fixation group in the cases with load sharing ≥7, in no sample was there statistically significant difference between the groups studied.


RESUMO Objetivo: O objetivo deste estudo é comparar fixação posterior curta e longa em fraturas toracolombares do tipo explosão. Métodos: Cinquenta e três pacientes foram divididos em Grupo I (n = 24), tratados com instrumentação curta (um nível acima e um abaixo da fratura) e Grupo II (n = 29), tratados com instrumentação longa (dois ou mais níveis acima e abaixo da fratura). A classificação Load Sharing foi utilizada para estratificar os casos. A avaliação do índice sagital foi realizada pelo método de Cobb. Resultados: Nos subgrupos com classificação Load Sharing ≤ 6, o Grupo I teve perda da correção de 4,2 graus e uma falha do procedimento em 14,3% dos casos, o Grupo II apresentou perda da correção de 5,4 graus e falha de procedimento em 21,7% dos casos. Nos subgrupos com classificação Load Sharing ≥ 7, o Grupo I teve perda da correção de 11,2 graus e falha do procedimento em 70% dos casos, o Grupo II apresentou perda da correção de 9 graus e falha de 46,7%. O Grupo I apresentou tendência a piores resultados, principalmente no subgrupo dos pacientes que apresentavam classificação Load Sharing ≥ 7. Conclusão: Apesar da tendência de piores resultados no grupo de fixação curta nos casos com Load Sharing ≥7, em nenhuma avaliação desta amostra houve diferença estatisticamente significante entre os grupos estudados.


RESUMEN Objetivo: El objetivo de este estudio es comparar la fijación posterior corta y larga en fracturas toracolumbares del tipo explosión. Métodos: Cincuenta y tres pacientes se dividieron en el Grupo I (n = 24) tratados con instrumentación corta (un nivel por encima y por debajo de la fractura) y el Grupo II (n = 29) tratados con instrumentación larga (dos o más niveles por encima y por debajo de la fractura). La clasificación Load Sharing se utilizó para estratificar los casos. La evaluación del índice sagital se realizó mediante el método de Cobb. Resultados: En los subgrupos de la clasificación Load Sharing ≤ 6, el Grupo I tuvo pérdida de corrección de 4,2 grados y un fracaso del procedimiento en el 14,3% de los casos, el Grupo II mostró pérdida de corrección de 5,4 grados y falla de procedimiento de 21,7% de los casos. En los subgrupos de clasificación Load Sharing ≥ 7, el Grupo I tenía pérdida de corrección de 11,2 grados y falla del procedimiento en el 70% de los casos, el Grupo II presentó pérdida de corrección de 9 grados y falla del 46,7%. El Grupo I presentó tendencia a peores resultados, especialmente en el subgrupo de pacientes con clasificación Load Sharing ≥ 7. Conclusiones: Apesar de la tendencia de peores resultados en el grupo de fijación corta en los casos con Load Sharing > 7, en ninguna evaluación de esta muestra hubo diferencia estadísticamente significativa entre los grupos estudiados


Subject(s)
Humans , Spinal Fractures/surgery , Thoracic Vertebrae , Fracture Fixation/instrumentation , Lumbar Vertebrae
6.
Coluna/Columna ; 11(1): 24-28, 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-623154

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliação da evolução radiográfica da lesão da coluna vertebral cervical tratada pela fixação posterior isolada. MÉTODOS: De 2000 a 2008 foram selecionados 23 pacientes que atenderam aos critérios de inclusão do estudo. Eram masculinos 91,3% e a idade média foi de 34 anos e quatro meses. O tempo de seguimento médio foi de 82 meses. Foi avaliado no exame de imagem pré-operatório, pós-operatório imediato e após seis meses de evolução o tipo de implante, a consolidação da artrodese, se houve soltura do implante, perda de redução, cifose segmentar, degeneração de nível adjacente e pseudartrose. RESULTADOS: Em relação ao método de síntese, 60,8% dos pacientes foram submetidos ao amarrilho interespinhoso, 26% à placa com parafusos de massa lateral e 13% à barra com parafusos de massa lateral. Dos pacientes submetidos à fixação com parafusos, nenhum apresentou complicações radiográficas e 35,7% dos pacientes submetidos à artrodese com amarrilho interespinhoso tiveram complicação, sendo a mais frequente a cifose segmentar. CONCLUSÃO: As lesões da coluna cervical submetidas a artrodese com parafuso de massa lateral apresentaram uma evolução radiográfica melhor do que as submetidas a fixação com amarrilho interespinhoso, tendo este último apresentado maior incidência de complicações na artrodese.


OBJECTIVE: To perform a radiographic evaluation of the cervical spine injury treated with posterior fixation techniques only. METHODS: From 2000 to 2008, twenty three patients were included in the study, of which 91,3% were men, with a mean age of thirty-four years and four months. The mean follow-up time was 82 months. The type of implant used, the radiographic arthrodesis consolidation, implant failure, lost of reduction, segmental kyphosis and pseudarthrosis were evaluatedin the preoperative period, the immediate postoperative period and after six months of evolution, based on the patients records. RESULTS: When it comes to the type of implant used, there were 60,8% of the patients who underwent interspinous wire fixation, 26% with lateral mass screws and plate and 13% with lateral mass screws and rods. Of the lateral mass screws patients, none had radiographic complications and 35,7% of the interspinous wire patients had complications being the segmental kyphosis the most frequent of them. CONCLUSIONS: The cervical spine injuries that underwent lateral mass screw fixation showed better radiographic results, with less complications than the interspinous wire fixation.


OBJETIVO: Evaluación de la evolución radiológica de la lesión de la columna cervical tratada con fijación posterior aislada. MÉTODOS: De 2000 a 2008, se seleccionaron 23 pacientes que cumplían los criterios de inclusión del estudio. 91,3% eran varones y la edad media fue de 34 años y cuatro meses. El período de seguimiento promedio fue 82 meses. Se evaluó, en los exámenes de imágenes antes de la cirugía, inmediatamente después de la operación y después de seis meses de evolución, el tipo de implante, la consolidación de la artrodesis, si había aflojamiento del implante, la pérdida de la reducción, la cifosis segmentaria, la degeneración de nivel adyacente y la pseudoartrosis. RESULTADOS: En comparación con el método de síntesis, 60,8% de los pacientes se sometieron a fijación por cableado interespinoso, 26% a la placa con tornillos de masa lateral y 13% a la barra con tornillos de masa lateral. De los pacientes sometidos a fijación con tornillos, ninguno presentó complicaciones radiográficas y 35,7% de los pacientes sometidos a la fusión con el cableado interespinoso presentaron complicaciones, siendo la cifosis segmentaria la más frecuente. CONCLUSIÓN: Las lesiones de columna cervical sometidas a la fusión con el tornillo de masa lateral presentaron una evolución radiográfica mejor que las de quienesfueron sometidos a fijación con cableado interespinoso, esta última presentó una mayor incidencia de complicaciones en la artrodesis.


Subject(s)
Cerclage, Cervical , Cervical Vertebrae , Fracture Fixation , Internal Fixators , Orthopedic Fixation Devices , Spinal Fractures , Spinal Injuries
7.
Acta ortop. bras ; 18(5): 255-260, 2010. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-562081

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliação radiográfica, funcional e das complicações do tratamento cirúrgico das fraturas diafisárias do fêmur associadas à fratura transtrocantérica ou do colo do mesmo fêmur. MÉTODOS: De 2002 a 2007 foram tratados 17 pacientes. Eram masculinos 88 por cento e a idade média foi de 31 anos e três meses. Dez (59 por cento) apresentavam associação com fratura do colo do fêmur e sete (41 por cento) com a fratura transtrocantérica. Foram avaliados a dor residual e a amplitude de movimento articular do quadril e joelho, a consolidação radiográfica e o tipo de implante utilizado, pela avaliação atual e retrospectivamente pelo prontuário, com um seguimento médio de 48 meses. RESULTADOS: Todas as fraturas transtrocantéricas evoluíram para consolidação sem deformidade residual. Das fraturas do colo, três (30 por cento) apresentaram retardo da consolidação, e duas consolidaram em varo. Dois pacientes apresentaram retardo de consolidação da fratura diafisária. Todas as fraturas associadas trans-diáfise apresentaram resultado funcional excelente ou bom. Das associadas colo-diáfise, sete (70 por cento) apresentaram resultado funcional excelente ou bom, dois regular e um ruim. CONCLUSÃO: As fraturas associadas da diáfise do fêmur com fratura transtrocantérica apresentaram melhor resultado radiográfico e funcional com menos complicações que a associação da fratura diafisária com a fratura do colo do fêmur.


OBJECTIVE: To perform a radiographic and functional evaluation of the complications of diaphyseal fractures of the femur associated with ipsilateral fractures of the trochanter or the neck of the femur. METHODS: From 2002 to 2007, seventeen patients were treated, of which 88 percent were men, with a mean age of thirty-one years and three months. Ten (59 percent) had associated fractures of the femoral neck and seven (41 percent) had associated trochanteric fractures. The final range of motion of the hip and knee, the radiographic fracture consolidation, and the type of implant, used were evaluated, both at the time and retrospectively, based on the patients' records. The mean follow-up time was 48 months. RESULTS: All the trochanteric fractures consolidated without residual deformities. Of the femoral neck fractures, three (30 percent) presented delayed consolidation and two consolidated with in varus deformity. Two patients had delayed diaphyseal consolidation. All the ssociated diaphyseal/trochanteric fractures had good or excellent functional outcomes. Of the associated neck fractures, seven (70 percent) had excellent or good results, two had regular results, and one had a bad result. CONCLUSIONS: The association of diaphyseal with trochanteric femur fractures showed better radiographic and functional results, with less complications, than the association of diaphyseal and femoral neck fractures.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Fracture Fixation, Intramedullary , Fracture Fixation, Intramedullary/methods , Femoral Fractures/surgery , Femoral Fractures , Femoral Fractures/rehabilitation , Hip Fractures/rehabilitation , Continuity of Patient Care , Diaphyses
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